Olá amiguinho!
Você se lembra da Amanda, a menina que tinha medo de lagartixa? Não? A estorinha é A lagartixa na parede e foi publicada em 15 de abril de 2016 (foi nossa terceira estória).

Amanda estava elétrica pois amanhã iria ao zoológico pela primeira vez na vida.
Só para você ter ideia da ansiedade dela, brigou com a mãe porque queria dormir com a roupa do passeio, só para não perder tempo pela manhã.
A noite vai passando e nada da menina conseguir dormir. Já são quase onze da noite e ela ainda está sem sono.
Do seu quarto a mãe percebe a movimentação no quarto da filha e vai ver o que está acontecendo.
Acende a luz e encontra a menina sentada na cama.
– O que foi filhinha? Está com insônia?
Com uma cara cansada a menina reclama:
– Estou mamãe… Já contei carneirinhos e não adiantou nada…
A mãe senta-se ao lado da menina e puxa sua cabeça para o colo e fazendo um cafuné, começa a contar uma estorinha.
Não deu cinco minutos e Amanda já estava até roncando.
Um beijinho e a mãe volta para o seu quarto.
Mal o dia amanhece e a menina já está batendo na porta do quarto dos pais.
– É domingo! Vamos acordar pessoal! Hoje é dia de zoológico.
O café foi servido em tempo recorde de tanto que ela apressou a mãe.
– Pai, a placa está dizendo que você pode dirigir a 50 km/h e nós estamos só há 30 km/h. Assim vamos chegar só amanhã lá! – reclama.
Foi um alívio quando chegaram e não havia fila na bilheteria. Imagine só ter que aguentar a reclamação da menina…
– Vamos ver os leões! – grita ela correndo na frente.
– Pai, me compra um balão!
– Estou com fome! Estou com sede!
Ui! Preciso ir ao banheiro!
A agitação só para quando eles chegam na área dos elefantes.
– Nossa! Como são grandes! – diz Amanda de olhos arregalados.
As crianças parecem hipnotizadas pelo andar lento dos paquidermes, mas alguns minutos depois surge um elefantinho atrás de sua mãe e a gritaria e as palmas começam.
Os pais assoviam e o tratador dá uma bronca em todo mundo, pedindo que não façam barulho para não atrapalhar o sossego dos animais.
Envergonhado, o pai de Amanda vai saindo devagar.
Nesse momento uma funcionária do zoológico aparece e coloca uma placa informando que está aberto um concurso para escolha do nome do elefantinho.
– O prêmio é um passe livre para visitar o zoológico quando quiser! Eu quero! – grita nossa amiguinha, puxando a saia da mãe.
Pronto, o passeio acabou!
Agora a menina só quer saber de chegar logo em casa para pensar em um nome para o elefantinho sem nome.
– Ernesto! Não… Valdemar! Isso, Valdemar! Não… Pitoco! Que Pitoco o quê! Parece nome de cachorro… – vai falando em voz alta.
Pelo menos assim, a viagem de volta é mais sossegada.
Entrando em casa ela corre para o quarto e começa a rabiscar uma dúzia de nomes.
Muito tempo depois ela vai procurar a mãe na cozinha.
– Minha cabeça está doendo… Não aguento mais pensar em nomes… – e sentando-se à mesa para comer um pedaço de bolo oferecido pela mãe, pergunta:
– Foi difícil escolher o meu nome?
Chegando perto da menina e afagando os seus cabelos a mãe responde:
– Foi fácil! Foi o primeiro nome que eu e seu pai pensamos!
Hum! Então vou esquecer um pouco isso e quando eu menos esperar, o nome vai surgir na minha cabeça! – diz Amanda.
– Isso mesmo filhinha! Quer mais um pedaço de bolo?
– Não mamãe, obrigada! Vou assistir televisão.
Antes porém de chegar à sala, a menina grita:
– Eustáquio!
E corre para o quarto escrever o nome para não esquecer.
E você amiguinho, o que achou do nome que a Amanda escolheu?
Que nome você daria para o elefantinho? Se quiser deixar sua opinião, vá até a nossa página no Facebook e escreva lá! Esperamos por você 🙂

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